Edilson Alves da Rocha, 48 anos, foi preso na tarde de ontem acusado de assassinar cinco pessoas, três motoristas em São Raimundo das Mangabeiras e dois homens em Imperatriz, além de roubar três veículos: uma blaze e dois caminhões de carga pesada. Edilson está sendo investigado desde 2006 pelas mortes dos motoristas em São João das Mangabeiras, os motivos que levaram ao assassinato das vítimas ainda está sendo investigado pela delegada Nilmar da Gama. "Não sabemos o motivo da chacina, só podemos afirmar que os corpos foram encontrados na estrada e os carros que estava sendo dirigido pelos homens foram encontrados no estabelecimento comercial mantido por Edilson em Açailândia", disse a delegada Nilmar.
Na época, Edilson foi preso, mas por falta de provas concretas foi liberado. Ainda em 2006 a morte de um homem conhecido como Zequinha Aleijado levou Edilson novamente a delegacia para prestar esclarecimentos, só que no município de Imperatriz. "Quando ele foi chamado novamente para responder sobre a morte do Zequinha, ele disse ao delegado havia negociado uns veículos com ele, mas que sabia da ilegalidade da transação e que ainda poderia ajudar a polícia a localizar o tal Zequinha, assim, a polícia esperou algum posicionamento de Edilson, mas no dia seguinte, o corpo de Zequinha foi encontrado morto na Br", explicou a delegada Nilmar.
Encarregada de solucionar o caso, a delegada Nilmar localizou o paradeiro de Edilson e o prendeu na manhã de ontem dentro de casa. "Utilizei o serviço de inteligência que localizou Edilson em Pacajá, no Pará, convoquei policiais da região para me ajudar na prisão. Ele não resistiu e estava armado com revólver calibre 38, carregado com cinco balas", afirmou Nilmar.
Edilson foi encaminhado para o Centro de Triagem de Pedrinhas (CDP) onde ficará por 30 dias até conclusão do processo investigativo. Ele já responde pelos crimes de formação de quadrilha, roubo e porte ilegal de arma em Paceja, Pará.
Na época, Edilson foi preso, mas por falta de provas concretas foi liberado. Ainda em 2006 a morte de um homem conhecido como Zequinha Aleijado levou Edilson novamente a delegacia para prestar esclarecimentos, só que no município de Imperatriz. "Quando ele foi chamado novamente para responder sobre a morte do Zequinha, ele disse ao delegado havia negociado uns veículos com ele, mas que sabia da ilegalidade da transação e que ainda poderia ajudar a polícia a localizar o tal Zequinha, assim, a polícia esperou algum posicionamento de Edilson, mas no dia seguinte, o corpo de Zequinha foi encontrado morto na Br", explicou a delegada Nilmar.
Encarregada de solucionar o caso, a delegada Nilmar localizou o paradeiro de Edilson e o prendeu na manhã de ontem dentro de casa. "Utilizei o serviço de inteligência que localizou Edilson em Pacajá, no Pará, convoquei policiais da região para me ajudar na prisão. Ele não resistiu e estava armado com revólver calibre 38, carregado com cinco balas", afirmou Nilmar.
Edilson foi encaminhado para o Centro de Triagem de Pedrinhas (CDP) onde ficará por 30 dias até conclusão do processo investigativo. Ele já responde pelos crimes de formação de quadrilha, roubo e porte ilegal de arma em Paceja, Pará.
