Homem que matou ex-mulher é condenado a quase 20 anos
Aníbal deu dois tiros na companheira e em seguida, com um tiro na cabeça, tentou suicídio.
Em julgamento presidido pelo Juiz Ernesto Guimarães Alves, titular da 3ª Vara Criminal da Comarca de Imperatriz, o operador de máquinas Aníbal da Silva Lima Neto, 45 anos, foi condenado a 19 anos e seis meses de prisão em regime fechado pelo assassinato da esposa, Tátia Queiroz Barbosa, 32 anos. No dia 9 de dezembro de 2011, Aníbal deu dois tiros na companheira – de quem estava se separando -, e em seguida, com um tiro na cabeça, tentou suicídio.
O Julgamento
Antes do inicio do julgamento Aníbal permaneceu alguns minutos sentado ao lado de familiares de Tátia Queiroz. Chamou a atenção por gesticular seguidamente com a cabeça, em movimentos articulados para cima e para baixo. O julgamento teve inicio às 9 hora e 30 minutos. O corpo de jurados, escolhido por sorteio, foi composto de cinco mulheres e dois homens. Atuou como defesa o advogado Jorge Gonçalves. A acusação foi feita pelo promotor Joaquim Junior, da 6ª Vara Criminal. A primeira testemunha ouvida foi de acusação. A filha do casal, de 10 anos de idade, presenciou a morte da mãe e, muito emocionada, contou como aconteceu o assassinato.
Uma irmã da vitima contou que o casal estava separado há 15 dias porque Aníbal havia agredido e ameaçado Tátia de morte. Na época ele foi preso por porte ilegal de arma, mas no dia seguinte foi colocado em liberdade depois de pagar fiança.
O julgamento de Anibal está entre os de menor período entre o dia do crime e a data do julgamento, em Imperatriz. Também chamou a atenção para o desfecho do caso a curta duração do júri. Por volta das 4 horas da tarde o Juiz Ernesto Guimarães leu a sentença que condenou o réu Anibal da Silva Lima Neto a 19 anos e seis meses de prisão em regime fechado. O advogado Jorge Guimarães disse que nesta quarta-feira (6) irá recorrer da decisão.
O Julgamento
Antes do inicio do julgamento Aníbal permaneceu alguns minutos sentado ao lado de familiares de Tátia Queiroz. Chamou a atenção por gesticular seguidamente com a cabeça, em movimentos articulados para cima e para baixo. O julgamento teve inicio às 9 hora e 30 minutos. O corpo de jurados, escolhido por sorteio, foi composto de cinco mulheres e dois homens. Atuou como defesa o advogado Jorge Gonçalves. A acusação foi feita pelo promotor Joaquim Junior, da 6ª Vara Criminal. A primeira testemunha ouvida foi de acusação. A filha do casal, de 10 anos de idade, presenciou a morte da mãe e, muito emocionada, contou como aconteceu o assassinato.
Uma irmã da vitima contou que o casal estava separado há 15 dias porque Aníbal havia agredido e ameaçado Tátia de morte. Na época ele foi preso por porte ilegal de arma, mas no dia seguinte foi colocado em liberdade depois de pagar fiança.
O julgamento de Anibal está entre os de menor período entre o dia do crime e a data do julgamento, em Imperatriz. Também chamou a atenção para o desfecho do caso a curta duração do júri. Por volta das 4 horas da tarde o Juiz Ernesto Guimarães leu a sentença que condenou o réu Anibal da Silva Lima Neto a 19 anos e seis meses de prisão em regime fechado. O advogado Jorge Guimarães disse que nesta quarta-feira (6) irá recorrer da decisão.
