A polícia tenta prender um falso padre que aplicava golpes em Imperatriz. O suspeito também teria praticado os crimes de estelionato em outros Estados.
O suspeito, que se fazia passar por um padre, afirmava às vítimas que precisava arrecadar dois milhões de reais. Para isso realizava atividades beneficientes e também vendia casas, carros e loteamentos.
As pessoas contradadas desconfiaram da ação do falso padre e procuraram informações na internet. Logo descobriram que estavam sendo vítimas de um golpe e procuraram a policia.
Ele se intitulava padre da Igreja Ortodoxa do Brasil e já tinha aplicado golpes nos estados do Rio Grande do Norte, Pará, Tocantins, Bahia e no Distrito Federal. O estelionatario oferecia empregos para vendedores externos, vendia casas populares, lotes e carros novos, realizava feijoada beneficiente e vendia classificados para empresários. As pessoas que trabalhavam para o falso padre temem represália das pessoas que compraram os produtos vendidos.
O suspeito, que se fazia passar por um padre, afirmava às vítimas que precisava arrecadar dois milhões de reais. Para isso realizava atividades beneficientes e também vendia casas, carros e loteamentos.
As pessoas contradadas desconfiaram da ação do falso padre e procuraram informações na internet. Logo descobriram que estavam sendo vítimas de um golpe e procuraram a policia.
Ele se intitulava padre da Igreja Ortodoxa do Brasil e já tinha aplicado golpes nos estados do Rio Grande do Norte, Pará, Tocantins, Bahia e no Distrito Federal. O estelionatario oferecia empregos para vendedores externos, vendia casas populares, lotes e carros novos, realizava feijoada beneficiente e vendia classificados para empresários. As pessoas que trabalhavam para o falso padre temem represália das pessoas que compraram os produtos vendidos.