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terça-feira, 22 de maio de 2012

PCC pode ter ramificação em Imperatriz



Muros de Imperatriz estão sendo pichados com as iniciais PCI - Primeiro Comando de Imperatriz, que pode ser uma ramificação do PCC – Primeiro Comando da Capital.
Estas fotos estampadas foram tiradas em dois locais que estão pichados com as iniciais PCI em muros da Rua Dom Pedro I, bairro Bacuri.
O delegado regional Assis Ramos já tem conhecimento do fato, bem como o Tenente Coronel Edeilson Carvalho, comandante do 3º BPM.
O PCC é uma organização criminosa paulistana criada com o objetivo manifesto de “defender” os direitos de pessoas encarceradas no país. Surgiu no início da década de 1990 no Centro de Reabilitação Penitenciária de Taubaté, local que acolhia prisioneiros transferidos por serem considerados de alta periculosidade pelas autoridades. A organização também é identificada pelos números 15.3.3; a letra “P” era a 15ª letra do alfabeto português[1] e a letra “C” é a terceira.
Hoje a organização é comandada por presos e foragidos principalmente no estado de São Paulo. Vários ex-líderes estão presos (como o criminoso Marcos Willians Herbas Camacho, vulgo Marcola, que atualmente cumpre sentença de 44 anos, principalmente por assalto a bancos, no presídio de segurança máxima de Presidente Venceslau II e ainda tem respeito e poder na facção). O PCC conta com vários integrantes, que financiam ações ilegais em São Paulo e em outros estados do país.
PCC foi fundado em 31 de agosto de 1993 por oito presidiários, no Anexo da Casa de Custódia de Taubaté (130 quilômetros da cidade de São Paulo), chamada de “Piranhão”, até então a prisão mais segura do estado de São Paulo. Durante uma partida de futebol, quando alguns detentos brigaram e como forma de escapar da punição - pois várias pessoas haviam morrido - resolveram iniciar um pacto de confiança.
A Polícia ainda não tomou pé da situação para saber qual a condição da organização criminosa em Imperatriz.

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