O delegado chegou ao prédio acompanhado do Corregedor da Polícia Federal, Alexandre Macedo da Silva
07/08/2012 - Redação
Delegado Pedro Meireles (à esquerda, de blusa clara) chegando à Seic
Citado em depoimento do empresário Glauco Alencar, que está preso sob a acusação de ter mandado matar o jornalista Décio Sá, o delegado Pedro Meireles, da Polícia Federal, prestou depoimento na manhã desta quarta-feira na Superintendência Estadual de Investigações Criminais, em São Luis. O delegado chegou ao prédio acompanhado do Corregedor da Polícia Federal, Alexandre Macedo da Silva, e não falou com a imprensa. Também não foi informado qualquer conteúdo dos esclarecimentos feitos por Pedro Meireles aos delegados que apuram a morte de Décio, ocorrida no dia 23 de abril em um bar da Avenida Litorânea, na Capital do Estado.
Em nota distribuída para a imprensa no dia 26 de julho a Polícia Federal do Maranhão informou que havia sido instaurado procedimento interno para apurar o possível envolvimento de um policial na morte de Décio e em crime de agiotagem. A nota garantiu também que a PF só se manifestaria após a conclusão das apurações.
Em conversa com o repórter Domingos Ribeiro, da Rádio Mirante AM, o promotor de Justiça Agamenon Batista de Almeida Júnior disse que o depoimento do delegado Pedro Meireles servirá para concluir o inquérito sobre o caso Décio Sá.
O depoimento em que Glauco cita o delegado da Polícia Federal vazou no dia 29 de junho em um blog de São Luis.
Citado em depoimento do empresário Glauco Alencar, que está preso sob a acusação de ter mandado matar o jornalista Décio Sá, o delegado Pedro Meireles, da Polícia Federal, prestou depoimento na manhã desta quarta-feira na Superintendência Estadual de Investigações Criminais, em São Luis. O delegado chegou ao prédio acompanhado do Corregedor da Polícia Federal, Alexandre Macedo da Silva, e não falou com a imprensa. Também não foi informado qualquer conteúdo dos esclarecimentos feitos por Pedro Meireles aos delegados que apuram a morte de Décio, ocorrida no dia 23 de abril em um bar da Avenida Litorânea, na Capital do Estado.
Em nota distribuída para a imprensa no dia 26 de julho a Polícia Federal do Maranhão informou que havia sido instaurado procedimento interno para apurar o possível envolvimento de um policial na morte de Décio e em crime de agiotagem. A nota garantiu também que a PF só se manifestaria após a conclusão das apurações.
Em conversa com o repórter Domingos Ribeiro, da Rádio Mirante AM, o promotor de Justiça Agamenon Batista de Almeida Júnior disse que o depoimento do delegado Pedro Meireles servirá para concluir o inquérito sobre o caso Décio Sá.
O depoimento em que Glauco cita o delegado da Polícia Federal vazou no dia 29 de junho em um blog de São Luis.
